para joniel veras
nas ribanceiras do hipocampo
tinha começado essa hq já há alguns anos, ficou retida até então, sem texto, só agora retomei. na verdade, esse é um discurso sem a menor pretensão de satisfazer teorias nem fundamentos estéticos, não passa de uma brincadeira narrativa com o que restou de imagens, outrora focais, agora elementos de um conjunto de sucata virtual, espólio pictórico de um pequeno acervo disperso por aí. até onde a pintura pode se aproximar das histórias em quadrinhos, não faço idéia, creio que em algum momento essas duas expressões se acumulam e se cumpliciam. pode ser que aqui tenha ocorrido essa função.
tinha começado essa hq já há alguns anos, ficou retida até então, sem texto, só agora retomei. na verdade, esse é um discurso sem a menor pretensão de satisfazer teorias nem fundamentos estéticos, não passa de uma brincadeira narrativa com o que restou de imagens, outrora focais, agora elementos de um conjunto de sucata virtual, espólio pictórico de um pequeno acervo disperso por aí. até onde a pintura pode se aproximar das histórias em quadrinhos, não faço idéia, creio que em algum momento essas duas expressões se acumulam e se cumpliciam. pode ser que aqui tenha ocorrido essa função.
amaral
Halamaral, que foi que deu no Gabriel, lá em cima?!
ResponderExcluirQue super interessante, quanta reflexão cabe em cada frase! E as imagens nos levam a mundos distantes. Se demorar numa leitura destas é imprescindível! 👏👏👏👏👏🌟
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